O Livro na borogodança é um exercício de pensar e ir além do pensamento de um modo genuinamente brasileiro, sem negar as influências estrangeiras. Desdobrando uma pesquisa e vivências que confluem humanidades, ciência, espiritualidade e afins, a borogodança expressa-se em um livro para dançar, um borogodó cósmico.
Nesse livro se cria novos conceitos a partir de um viés vibracional: o vórtex, que é uma auto-organizações de vibrações, a Unidade Dinâmica, a soma de todos os vórtexes, compondo uma totalidade em aberto, a anarquia sagrada, um proposta política em ressonância com o vórtex, a vila de Vortexa, que seria uma sociabilidade em vórtex e também é criada a prática do exercício em vórtex, uma meditação que trabalha a energia vital com influências das tradições orientais e ocidentais.
Primeiro livro de Nelson Job, em que é proposta uma ressonância ao longo do pensamento místico do hermetismo, a filosofia da diferença de Gilles Deleuze, a física moderna e a arte, culminando na apreensão do sonho com uma crítica à interpretação, cuja prática criada é a assimilação onírica.