Curso: O horror que nos pensa

Por que tantos filmes de horror estão sendo lançados e chamando a atenção este ano? “Longlegs”, “Alien: Romulus”, “A substância”, “Entrevista com o demônio”, “MaXXXine” e a lista não para… De um lado, estamos passando por uma proliferação de crises (climática, política, ética, financeira etc.), por outro, há uma exaustão do pensamento que propõe ser…

O horror que nos pensa:

Dos sussurros paracósmicos à intenstranheza Nelson Job O manifesto e o imanifesto são apenas o escabelo de seus pés.Kabir A coerência e a extrema consistência também estão presentes,a seu modo, na loucura, até de modo mais exacerbado.Lautréamont É tempo de abandonar o mundo dos civilizados e sua luz.Georges Bataille Liberdade é apenas mais uma palavra…

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Lançamento do “Livro na borogodança” em São Paulo

O Livro na borogodança de Nelson Job será lançado em São Paulo na Ria Livraria com um debate em que Nelson conversa com o artista Fausto Fawcett, que escreve o prefácio e o jornalista e blogueiro Wilson Ferreira (Cinegnose). O Livro na borogodança é um exercício de criar um pensamento original brasileiro a partir da…

Adeus ao controle

como dançar sutilmente a liberdade em uma ecologia das ressonâncias O corpo não pode interromper o espaço.CORPO – inlocalizável insituávelO corpo não pode interromper o tempo.(Mais magro que o instante mais mínimo)Corpo – inexistentee INSITUÁVELNão interrompe os Velhos.(Má educação: interromper os Velhos)Dançarino subtil: mais Magro que o instante mais mínimo. Gonçalo M. Tavares Uma sucessão de…

(i)Manifesto Transaberes

uma disciplina é um conhecimento aprisionado em uma taxonomia qualquer “Oh, dia, levanta! Os átomos dançam,As almas, loucas de êxtase dançam.A abóbada celeste, por causa deste Ser, dança,Ao ouvido te direi aonde a leva sua dança.” “À noite, pedi a um velho sábioque me contasse todos os segredos do universo.Ele murmurou lentamente em meu ouvido:–…

poestÉticaos

Adeus ao método.Adeus ao impermeável.Adeus ao absoluto.adeus ao imutável.Adeus à filiação.Adeus à consequência.Adeus à centralidade. Cada um tem seu jeito de estragar a poética.Cada encontro, um devir-pororoca. A deus, um apre(e)nderA nós, um contagiarA mim, um ressoarAo vórtex, uma vertigemÀ linha, uma precisãoÀ expressão, um sair ainda mais de siÀ modulação, uma gargalhadaAo espaço-tempo, aqui…